Empreendimento Rio Sanhauá marca retomada de obras habitacionais na capital paraibana
O Ministério das Cidades autorizou o início de novas obras do programa Minha Casa, Minha Vida em seis estados brasileiros. Na capital paraibana, João Pessoa, serão construídas 108 unidades habitacionais no empreendimento Rio Sanhauá, voltadas para famílias de baixa renda.
As obras fazem, segundo checagem da redação Click100, parte da modalidade Urbano (FAR – Fundo de Arrendamento Residencial), que contempla projetos em áreas urbanas com recursos federais. A expectativa é beneficiar mais de 5,5 mil famílias em todo o país, segundo dados oficiais referentes ao período de 2 a 9 de setembro.
Impacto local e contexto nacional
A construção das novas moradias em João Pessoa representa um avanço significativo na política de habitação social da cidade, especialmente em um momento de crescente demanda por soluções estruturadas para o déficit habitacional. O empreendimento Rio Sanhauá se soma a iniciativas em outros estados, como Amazonas, Pará, Maranhão, Pernambuco, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais.
Segundo o Ministério das Cidades, o objetivo é garantir moradia digna e segura para famílias em situação de vulnerabilidade, promovendo inclusão social e desenvolvimento urbano sustentável.
Detalhes das obras em outras regiões
- Iranduba (AM): 144 unidades no Residencial Iranduba III
- Marabá (PA): 496 unidades nos residenciais Alto Bonito e Alto Bonito II
- Santa Inês (MA): 250 unidades nos condomínios Carvalho e Oliveira
- Naviraí (MS): 60 unidades no Bairro Interlagos
- Timóteo (MG): 64 unidades no Cachoeira do Vale
Expectativa e próximos passos
A construção das unidades em João Pessoa deve seguir o cronograma estabelecido pelo Ministério, com acompanhamento técnico e social das famílias beneficiadas. O projeto também prevê ações complementares de infraestrutura, como saneamento básico e acessibilidade.
A retomada das obras do Minha Casa, Minha Vida reforça o compromisso do governo federal com a ampliação do acesso à moradia e a redução das desigualdades urbanas. A população pode acompanhar os desdobramentos e atualizações diretamente pelos canais oficiais do Ministério das Cidades. (Foto: Ascom MCid)