Publicação sobre perda gestacional comove seguidores e reforça importância do acolhimento
A primeira-dama de Campina Grande, Juliana Cunha Lima, esposa do atual prefeito Bruno Cunha Lima, comoveu seguidores ao compartilhar, por meio de um relato pessoal em rede social, que perdeu o filho que esperava no terceiro mês de gestação. Em texto íntimo e delicado, ela revelou que a dor da perda se transformou em fé e esperança, afirmando que agora tem mais um motivo para esperar pela eternidade.
O relato foi publicado nesta quinta-feira (20/11) e rapidamente repercutiu entre internautas, autoridades e lideranças locais. A primeira-dama revelou que aguardava o resultado do exame que indicaria o sexo do bebê quando sofreu a perda gestacional. O nome escolhido para o filho, Benjamim — que significa “filho da felicidade” — foi mencionado como símbolo de amor e memória.
Ela descreveu o processo de espera, os vínculos formados durante a gestação e a dor silenciosa que acompanha o luto materno. “Eu nunca imaginei que existisse esse tipo de saudade: saudade do que não aconteceu”, escreveu.
“Sua passagem por aqui foi breve, mas você me ensinou tanto. Você nunca será esquecido e sempre terá um lugar só seu no meu coração.”
“Agora, tenho mais um motivo para desejar a eternidade: o dia em que eu vou poder te encontrar, te segurar no colo pela primeira vez e te encher de beijos.”
Implicações e Repercussão
O relato da primeira-dama reacende o debate sobre a importância do acolhimento emocional em casos de perda gestacional, ainda pouco discutidos em políticas públicas de saúde. A manifestação pública de dor e fé também reforça o papel das figuras públicas na humanização de temas sensíveis.
A publicação recebeu mensagens de apoio de diversas lideranças políticas, profissionais da saúde e cidadãos, que destacaram a coragem da primeira-dama ao compartilhar sua experiência. (Texto: redação Click100 / Imagem de capa: reprodução redes sociais)
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Palavra-chave da quinta-feira (20/11): Despertar
