Sine-PB oferta mais de 750 vagas de emprego a partir de segunda-feira

A partir desta segunda-feira (21), o Sistema Nacional de Emprego da Paraíba (Sine-PB) vai ofertar 757 vagas de emprego em 11 municípios paraibanos. A maioria das oportunidades está em João Pessoa, com 508 vagas, e as demais nas cidades de Campina Grande, Sapé, Santa Rita, Patos, Pombal, Cabedelo, Mamanguape, Bayeux, Conde e Guarabira. Atendente de telemarketing (que exige o ensino médio completo) é a função que continua disponibilizando o maior número de vagas – 300 somente em João Pessoa, que também oferta vagas para ajudante de carga e descarga de mercadoria (10), pedreiro – fund incompleto (10), vendedor pracista – possuir moto própria (6), carregador (armazém), carpinteiro, atendente de lanchonete, auxiliar de armazenamento (5 vagas cada cargo), entre outras. Em Campina Grande, serão disponibilizadas 76 vagas, sendo oito vagas para carpinteiro – fund. incompleto, além de operador de trator e pedreiro (7 vagas para cada), ferreiro armador na construção civil (6), auxiliar de cozinha – fundamental completo (4), vendedor interno, serralheiro, servente de limpeza, operador de betoneira, designer de interiores, borracheiro, barman, arquiteto de interiores e analista contábil (1 vaga para cada função), atendente de padaria e operador de caixa (2 vagas para cada função), instalador fotovoltaico (3) e as demais vagas em diversas áreas. No município de Santa Rita, serão oferecidas 78 vagas de emprego, das quais 25 para mecânico de manutenção de máquina industrial – vaga para aprendiz, servente de obras (25), auxiliar de linha de produção (10), oficial de serviços gerais na m. de edificações (5), para entregador de gás (4), e motorista de caminhão – 6 meses /CTPS (2), entre outras especificas. No Sine-PB do Conde, serão ofertadas nove vagas, sendo 6 para empr. doméstico nos serviços gerais – fundamental completo, pintor de obras (2) e empr. doméstico nos serviços gerais – médio completo (1). Em Patos, serão 10 vagas distribuídas em várias funções: auxiliar administrativo – médio completo (5), vendedor em comércio atacadista, desenhista industrial gráfico e auxiliar de cozinha (1 vaga cada cargo), e atendente de lanchonete – fundamental completo 3 meses/CTPS (2). No Sine/PB de Mamanguape, estarão disponíveis três vagas para frentista – fundamental completo (possuir veículo próprio), operador de caixa e vendedor interno – médio completo (1vaga para cada função).  Ainda há oito vagas em Cabedelo, distribuídas para as funções de ajudante de carga e descarga de mercadoria, atendente balconista, motorista carreteiro e auxiliar administrativo (1 uma vaga para cada cargo), para vendedor porta a porta e montador a mão (2 vagas para cada função). Em Sapé, 40 vagas serão ofertadas para quem busca emprego de servente de obras (20), agente de vendas de serviços e motorista de caminhão (3 vagas para cada), balconista de açougue e atend. do setor de frios e laticínios (2 oportunidades para cada função), e para garçom (5), entre outras. Para Guarabira, o Sine-PB vai ofertar 16 vagas, direcionadas para a função de costureira em geral – médio incompleto – (6 meses CTPS). Em Bayeux, quatro vagas darão oportunidade a quem procura emprego nas funções de atendente de balcão e mecânico de veículos automotores (2 vagas para cada). No município de Pombal, serão disponibilizadas cinco vagas, para atendente de lojas (3), balconista e estoquista (1). O Sine-PB possui atualmente 15 postos em funcionamento, e mais quatro unidades de atendimento em 15 municípios: João Pessoa, Campina Grande, Cajazeiras, Mamanguape, Monteiro, Pombal, Sapé, Bayeux, Conde, Guarabira, Itaporanga, São Bento, Santa Rita, Cabedelo e Patos. O Sistema realiza o trabalho de recrutamento de pessoal para empresas instaladas ou que irão se instalar no estado. Esses serviços podem ser solicitados pelo e-mail: estadual@hotmail.com. Confira  as vagas  Telefones do Sine-PB para contato:João Pessoa – 3218-6617 – 3218-6600Bayeux – 98619-1918Cabedelo – 3250-3270Cajazeiras -3531-7003Campina Grande – 3310-9412Guarabira – 3271-3252Itaporanga – 3451-2819Mamanguape – 3292-1931Monteiro – 99863-3217Patos – 3421-1943Santa Rita – 3229-3505Sapé – 3283-6460Pombal – 3431-3545Conde – 3298-2025São Bento – 3444-2712

Eleitor que não votou no 1º turno pode justificar a ausência até 5 de dezembro

Quem não votou no 1º turno das Eleições Municipais de 2024 nem pôde justificar a ausência às urnas no dia da votação tem até o dia 5 de dezembro para apresentar a justificativa. O procedimento pode ser feito pelo aplicativo e-Título, pelo Sistema Justifica ou pelo Autoatendimento Eleitoral, disponível nos Portais da Justiça Eleitoral. Juntamente com a solicitação, é necessário anexar, obrigatoriamente, documentos que comprovem a impossibilidade do exercício do voto, tais como bilhetes de passagens, cartões de embarque, atestado médico, entre outros. Se a eleitora ou o eleitor não tiver acesso às ferramentas de justificativa on-line, deverá comparecer a qualquer cartório eleitoral ou à Central de Atendimento ao Eleitor de seu estado para apresentar o requerimento de forma presencial, com os mesmos documentos acima mencionados. Quem estava na cidade onde vota e, por algum motivo, deixou de votar também deve apresentar a justificativa e os documentos que demonstrem a razão da ausência no 1º turno. Nas localidades onde haverá 2º turno, as eleitoras e os eleitores que não votaram no último domingo (6) podem e devem votar no dia 27 de outubro. Eleitor no exterior Brasileiros que estavam no exterior no dia do 1º turno da eleição têm até o dia 5 de dezembro para justificar a ausência ao pleito por três meios: via e-Título, pelo Autoatendimento Eleitoral ou mediante o envio do Requerimento de Justificativa Eleitoral (RJE pós-eleição) para a autoridade judiciária da zona eleitoral responsável pelo título. A pessoa pode, ainda, apresentar a justificativa até 30 dias após a data do retorno ao Brasil, munida da documentação que comprove o não comparecimento às urnas. Consequências Deixar de justificar ou apresentar uma justificativa que não seja aceita pela autoridade judiciária resulta em aplicação de multa. Se a multa não for quitada, a pessoa não poderá obter a certidão de quitação eleitoral. Quem não votar nem justificar a ausência por três turnos consecutivos de eleições (cada turno corresponde a uma eleição) terá o título eleitoral cancelado se não pagar as multas devidas. Enquanto não regularizar a situação com a Justiça Eleitoral, a eleitora ou o eleitor não poderá tirar passaporte ou carteira de identidade, inscrever-se em concurso público, renovar matrícula em estabelecimento de ensino oficial ou fiscalizado pelo governo, praticar qualquer ato para o qual se exija quitação do serviço militar ou imposto de renda e receber salário de função ou emprego público, entre outras consequências.

Município do Pará, versão brasileira do “sonho americano”, é administrado por paraibana reeleita

O Município de Canaã dos Carajás, localizado no Estado do Pará, é uma versão brasileira do “sonho americano” comandado por uma prefeita que tem origem paraibana e que foi reeleita no pleito de 2024 com 80,51 % do total de votos válidos, um dos maiores índices do país. De acordo com o Sistema de Informações do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a votação da paraibana neste ano superou a que ela recebeu na eleição de 2020 quando foi eleita com 60,26% dos votos, percentual que correspondeu a 18.535 votos. Josemira Raimunda Diniz Gadelha, do MDB (Movimento Democrático Brasileiro), é conhecida como Josemira Gadelha e nasceu no Município de Catolé do Rocha, localizado na Mesorregião do Sertão  do Estado da Paraíba. Ela é católica, casada e mãe de três filhos. A prefeita paraibana, tem 54 anos de idade, é advogada e mora em Canaã há 18 (dezoito) anos onde montou o seu escritório de advocacia pouco antes de entrar para a política. Ao longo da vida Josemira conquistou posições importantes no setor profissional e traz no curriculum experiências como a de ser ex-vice-presidente da Associação dos Municípios Mineradores de Minas Gerais e do Brasil (AMIG) e ex-presidente da OAB-Subseção Canaã onde atuou por 06 (seis) anos. A cidade Canaã dos Carajás é um dos principais polos mineradores do Brasil e, graças a essa realidade, a cidade administrada pela paraibana é uma das que possuem uma receita bilionária e um dos maiores valores do PIB (Produto Interno Bruto) do país o que possibilita ser um território com muitas obras em andamento, muitos empregos com salários altos e um crescimento constante da população que hoje, possui cerca de 77.000 (setenta e sete mil) habitantes. Por conta da mineração, a receita anual de Canaã dos Carajás multiplicou por 12 (doze) e saltou para o patamar de R$ 2 bilhões, fato que, segundo a Folha, é uma realidade restrita a só cerca de 70 (setenta) dos 5.568 (cinco mil, quinhentos e sessenta e oito) municípios brasileiros. O PIB de Canaã é tão alto, R$ 895.000,00 (oitocentos e noventa e cinco mil reais), que é oficialmente o segundo maior do Brasil, sendo o do país inteiro de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais). Na cidade administrada pela paraibana de Catolé do Rocha, cada um dos 13 (treze) vereadores de Canaã recebeu neste ano R$ 11.600.000,00 (onze milhões e seiscentos mil reais) em Emendas Parlamentares, enquanto um deputado estadual recebeu “apenas” R$ 4.000.000,00 (quatro milhões de reais) em Emendas. Por causa de tanta bonança financeira, o custo de vida de Canaã é normalmente maior do que o de grandes Capitais, como São Paulo (SP). Confira imagem:

Governo Estadual adia ponto facultativo e promove feriadão para o Servidor Público; confira

O Diário Oficial do Estado da Paraíba (DOE-PB) desta terça-feira (15/10), confirma, através da Portaria nº 693/2024/SEAD, o adiamento do ponto facultativo referente ao dia do Servidor Público de 28 de outubro de 2024 para 1º de novembro de 2024. Apenas os chamados “serviços essenciais” deverão funcionar normalmente. A iniciativa promove um “feriadão” para os servidores, uma vez que o dia 1º de novembro será numa sexta-feira. Confira imagem:

1º turno da eleição registra 44 mil ataques à imprensa nas redes sociais

Durante o primeiro turno da campanha eleitoral no Brasil, a Coalizão em Defesa do Jornalismo (CDJor) registrou mais de 44.200 ataques contra a imprensa em cerca de sete semanas de monitoramento das redes sociais X, Instagram e TikTok. Em parceria com o Laboratório de Internet e Ciência de Dados (Labic), da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), mais de 450 contas de jornalistas, meios de comunicação e candidatos às prefeituras vêm sendo monitoradas desde o dia 15 de agosto, véspera do início oficial da campanha. A análise semanal dos padrões de hostilidade contra a imprensa no meio digital mostrou que, após o bloqueio do X no país, o TikTok vem se consolidando como um espaço nocivo aos jornalistas. Nas três primeiras semanas de acompanhamento, o X ocupava o primeiro lugar em número de ataques. Mais de 34.700 publicações, comentários ou menções que remetiam a algum tipo de violência ou discurso estigmatizante contra jornalistas ou meios de comunicação foram publicadas na plataforma. Após o bloqueio da rede social no Brasil, a CDJor ampliou o escopo de monitoramento no Instagram e iniciou a análise de dados no TikTok, que apresentou registros alarmantes. O TikTok assumiu a dianteira, com cerca de 4.400 ataques registrados em cerca de 20 dias. Já no Instagram, foram captados mais de 4.800 ataques em sete semanas de monitoramento. Os ataques variam de agressões diretas a jornalistas e veículos a um discurso estigmatizante contra a imprensa. Expressões como “mídia podre”, “jornalismo tendencioso”, “extrema imprensa”, “imprensa militante”, “jornalismo imparcial” e “imprensa vendida” são frequentemente usadas para descredibilizar profissionais e veículos. Entre 15 de agosto e 6 de outubro, os jornalistas mais atacados nas redes sociais foram Carlos Tramontina (que mediou o debate do Flow entre candidatos à prefeitura de São Paulo), Josias de Souza (UOL), Pedro Duran Meletti (CNN Brasil), Andréia Sadi (GloboNews), Vera Magalhães (O Globo/ CBN), Diego Sarza (UOL), André Trigueiro (GloboNews), Leonardo Sakamoto (UOL), José Roberto de Toledo (UOL) e Daniela Lima (GloboNews). Já os meios de comunicação que mais receberam menções ou comentários hostis foram GloboNews, UOL, Metrópoles, G1, CNN, O Globo, Folha de S.Paulo, Rede Globo, O Estado de S.Paulo e Veja. A hashtag mais utilizada no peŕiodo foi #globolixo, seguida de outras ligadas ao mesmo grupo. A expressão aparece com frequência inclusive em posts direcionados a outros meios de comunicação, mostrando que se tornou um termo de hostilização ao jornalismo em geral. Os principais agressores e a retórica da extrema-direita Os principais perfis agressores que postaram mensagens, fizeram comentários ou curtiram conteúdos agressivos à imprensa no primeiro turno se apresentam como conservadores de direita e apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro. Entretanto, as principais ondas de violência contra jornalistas e meios de comunicação na campanha para o 1º turno se formaram pela ação de eleitores do candidato Pablo Marçal (PRTB), que disputou a prefeitura de São Paulo. Semanalmente, postagens jornalísticas trazendo fatos e análises da disputa paulista que envolviam Marçal recebiam enxurradas de ataques de seus seguidores e apoiadores. Jornalistas que protagonizaram episódios envolvendo o candidato — seja durante um debate televisionado, uma sabatina ou uma atividade de campanha — também viraram alvos diretos. Um aspecto marcante na maioria das postagens ofensivas vindo dos apoiadores de Marçal era uma tentativa de vinculação do trabalho da imprensa com partidos de esquerda, visando sua descredibilização. Outra expressão presente nos ataques foi “caiu o pix”, que insinua que jornalistas e veículos são comprados e, portanto, sem qualquer independência para realizar seu trabalho. Ataques fora das redes Além da análise das mídias digitais, as organizações da CDJor atuaram para monitorar episódios de ataques offline à imprensa em todo o país. Durante os meses de campanha eleitoral que antecederam o primeiro turno, foram registradas 14 denúncias de ataques a jornalistas, entre agressões físicas, verbais, interpelações policiais, processos judiciais abusivos e campanhas de estigmatização. Boa parte das agressões aconteceu durante comícios ou entrevistas a candidatos, que se ofenderam com questionamentos feitos pelos  profissionais. Mas não só. No dia 30 de setembro, a jornalista Paula Araújo, do Conexão GloboNews, sofreu uma agressão momentos antes de entrar ao vivo. O incidente ocorreu em frente à sede da Globo, na zona sul de São Paulo, enquanto ela se preparava para cobrir as eleições na capital. A agressora tentou, sem sucesso, atacá-la com o tripé da câmera. Logo depois, desferiu um tapa na repórter e, ao deixar o local, acusou a emissora de perseguir Bolsonaro e seus apoiadores, usando a frase “Globo lixo”. Sobre o projeto A CDJor seguirá monitorando os ataques online e offline à imprensa até o segundo turno das eleições. Ao final deste período, será publicado um relatório compilando casos, análises sobre as tendências das violências monitoradas e recomendações ao Estado brasileiro e às plataformas digitais, com a intenção de subsidiar futuras políticas públicas e iniciativas legais contra a violência contra jornalistas. A íntegra dos relatórios semanais do 1º turno está disponível aqui. Interessados em receber os relatórios de monitoramento do 2º turno podem se inscrever neste link. A Coalizão em Defesa do Jornalismo é uma articulação de 11 organizações da sociedade civil em defesa da liberdade de imprensa, tendo como principais temas de atuação: proteção e segurança de comunicadores e jornalistas, sustentabilidade do jornalismo e integridade do espaço informacional. Compõem a Coalizão: Artigo 19, Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), Associação de Jornalismo Digital (Ajor), Intervozes – Coletivo Brasil de Comunicação Social, Comitê para Proteção de Jornalistas (CPJ), Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ), Instituto Tornavoz, Instituto Palavra Aberta, Instituto Vladimir Herzog, Jeduca – Associação de jornalistas de educação e Repórteres Sem Fronteiras (RSF).

Investimento emitido por cooperativa de crédito bate recorde e atinge R$ 2,2 bi na PB

Segundo dados do Sicredi, em oito meses, o investimento em Recibo de Depósito Cooperativo já é superior em 11,9% ao valor de todo o ano de 2023 O investimento em Recibo de Depósito Cooperativo (RDC) na Paraíba alcançou, até agosto de 2024, a marca de R$ 2,2 bilhões, aponta balanço do Sicredi. O valor já supera em 11,9% o total investido em RDC durante todo o ano de 2023, quando o montante foi de R$ 1,97 bilhão. O crescimento neste título de renda fixa em 2024 é mais um termômetro da ampliação das cooperativas de crédito no mercado financeiro do estado. O RDC é um título emitido exclusivamente por cooperativas de crédito e funciona como uma alternativa ao Certificado de Depósito Bancário (CDB). Entre os motivos para o crescimento expressivo em 2024 estão o cenário econômico mais favorável para investimentos de baixo risco, combinando segurança com rentabilidade, e o próprio aumento no número de pessoas que abriram conta em uma cooperativa na Paraíba. Segundo Erli Bandeira, Consultor de Negócios da Central Sicredi Nordeste, o que esse público procura é a rentabilidade do RDC, que ocorre diariamente e está atrelada ao indexador CDI (Certificado de Depósito Interbancário), garantindo rendimento superior ao da poupança. Outra vantagem destacada pelo especialista é que a tributação para esse título incide apenas sobre o valor do rendimento. “Os retornos são atrativos em comparação a outros produtos de renda fixa, o que torna o RDC uma opção competitiva para investidores mais conservadores. Ao aplicar em um produto exclusivo de uma instituição cooperativa, o associado não apenas potencializa seus ganhos, mas também fortalece a economia local”, afirma ele. E não são apenas os números do RDC que vem percebendo esse movimento crescente. O LCA (Letras de Crédito do Agronegócio), título de renda fixa que pode ser emitido por qualquer instituição financeira, também teve um forte aumento nas cooperativas de crédito. Segundo o mesmo balanço do Sicredi na Paraíba, em apenas oito meses, os papéis de LCA já representam 96% de todo o volume financeiro nos 12 meses do ano passado, alcançando um montante de R$ 238 milhões. Esses títulos têm como um de seus atrativos o fato de que os rendimentos para pessoas físicas são isentos de Imposto de Renda e IOF. É um tipo de investimento simples e de baixo risco que oferece taxas atrativas para associados que buscam diversificar o patrimônio e impulsionar a possibilidade de retorno. Quanto maior o prazo e o valor da aplicação, maior o percentual do CDI pago aos investidores. “O crescimento reflete não só o aumento da atratividade do produto, mas também o fortalecimento das cooperativas no mercado financeiro. Além do retorno ganho com os investimentos, os cooperados participam da distribuição dos resultados financeiros da cooperativa, o que gera ainda mais benefícios diretos”, complementa Erli Bandeira.

MPPB traça medidas para cumprimento de transição responsável entre gestões municipais

O Ministério Público da Paraíba (MPPB) quer garantir uma transição responsável nas gestões municipais, que serão renovadas a partir de 1º de janeiro. Para tanto, o Centro de Apoio Operacional (CAO) do Patrimônio Público do MPPB elaborou uma cartilha para orientar promotores de Justiça e gestores sobre o processo de transição dos mandatos de prefeitos. Segundo o coordenador do CAO do Patrimônio, promotor Carlos Davi Lopes Correia Lima, a cartilha traz uma série de medidas que devem ser adotadas pelos gestores para garantir a transição, evitando interrupção de serviços públicos essenciais, extravio de documentos e arquivos digitais e atraso no pagamento de servidores públicos e fornecedores. O promotor Carlos Davi Lopes informou que foi encaminhado um material às Promotorias de Justiça com atribuição na defesa do patrimônio público, contendo a cartilha e cópia de portaria de instauração de procedimento administrativo, para acompanhamento do processo. “A cartilha elenca os principais pontos de atenção dos novos gestores e do Ministério Público nesse processo. Uma transição republicana garante a preservação da memória institucional e evita solução de continuidade dos serviços públicos essenciais, como saúde e educação”, comentou o coordenador do CAO. A cartilha A cartilha possui 11 capítulos que orientam sobre a formação de uma comissão de transição nos municípios (integrada por membros da gestão atual e da futura); o acesso e preservação de registros, documentos e arquivos públicos; informações sobre a situação financeira do ente; e a catalogação de bens patrimoniais (móveis e imóveis) e de material de consumo. Também são abordados aspectos relacionados à área de pessoal das prefeituras; às obras públicas e serviços de engenharia; aos regimes próprios de previdências; à implantação de sistema de controle interno, entre outras providências práticas que devem ser tomadas para assegurar uma transição governamental responsável. Clique aqui e confira a íntegra da Cartilha.

Eleições 2024: Justiça Eleitoral convoca faltosos a justificarem ausência no primeiro turno; veja

A eleitora ou o eleitor que estava fora de seu domicílio eleitoral e não pôde votar nesse domingo (06/10), dia do 1º turno das Eleições Municipais de 2024, deve justificar a sua ausência à urna. Para isso, há duas possibilidades de apresentar a justificativa: pela internet ou de forma presencial. Em qualquer um dos meios, sendo obrigatória para eleitores com mais de 18 e com menos de 70 anos. Justificativa pós-eleição Quem não compareceu à votação e não pôde justificar a ausência no dia do pleito deve apresentar a justificativa até 60 dias após cada turno das eleições pelo e-Título ou pelo Sistema Justifica, que pode ser acessado nos portais do TSE e dos TREs. Junto com a solicitação, é necessário anexar, obrigatoriamente, documentos que comprovem a impossibilidade do exercício do voto, tais como bilhete de passagem, cartão de embarque, atestado médico e outros. Caso não tenha acesso a essas ferramentas de justificativa on-line, a pessoa poderá comparecer a qualquer cartório eleitoral ou à Central de Atendimento ao Eleitor de seu estado para apresentar o requerimento de forma presencial, com os mesmos documentos acima mencionados. Clique AQUI e consulte os endereços das Zonas Eleitorais da Paraíba. Para quem estava no exterior no dia da eleição, o prazo para justificar a ausência à urna é de 30 dias, a contar da data de retorno ao Brasil. Consequências Deixar de justificar ou apresentar uma justificativa que não seja aceita resulta em aplicação de multa. Se a multa não for quitada, a pessoa não poderá obter a certidão de quitação eleitoral, e quem não votar nem justificar a ausência por três turnos consecutivos de eleições (cada turno corresponde a uma eleição) terá o título eleitoral cancelado se não pagar as multas devidas. Além disso, sem votar, justificar e quitar a dívida, a pessoa fica impedida de ser investida ou nomeada em funções ou cargos públicos; obter passaporte ou carteira de identidade; inscrever-se em concurso público; renovar matrícula em estabelecimento de ensino oficial ou fiscalizado pelo governo; e obter empréstimo em bancos públicos, entre outras consequências.

Jackson Alvino é eleito prefeito de Santa Rita

O candidato do grupo de sucessão em Santa Rita, Jackson Alvino (PP), foi eleito no primeiro turno realizado neste domingo (06/10) para comandar a Prefeitura da cidade. Ele obteve 38.241 votos válidos (48,44%). Em segundo lugar ficou Nilvan Ferreira (Republicanos) com 46,50% (36.706 votos).

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