Nando Reis, Nenhum de Nós e Capital Inicial estarão no Jampa Rock Festival, em João Pessoa

O evento de rock mais importante da Paraíba vai reunir em agosto, no Espaço Cultural, os maiores nomes nacionais do gênero musical que é também um estilo de vida O Rock, gênero musical que é um estilo de vida que transcende gerações, será celebrado no Jampa Rock Festival, considerado o maior festival de rock da Paraíba, programado para o dia 24 de agosto, às 18h, no Espaço Cultural José Lins do Rêgo, em João Pessoa. A edição deste ano já divulgou o line-up com cinco atrações que prometem uma experiência única para o público nordestino: Nenhum de Nós, Biquini, Nando Reis, Capital Inicial e Black Machine. Com grandes nomes do rock nacional, o evento deste ano vai exaltar não apenas a música, mas também a cultura e a história do rock. Os ingressos estão disponíveis no quiosque térreo do Mag Shopping e na plataforma Ingresso Nacional. As entradas estão divididas por três áreas para o público: Para a Arena Rock elas custam R$ 112 (meia), R$ 122,00 (social) e R$ 224 (inteira). Já o Front Open Beer, com cerveja, tem valores de R$ 242 (meia), R$ 252 (social) e R$ 484 (inteira). Existe ainda a opção de ingressos para o Camarote Mezanino com Serviço de Open de Beer (Cerveja) e de Open Drink (Caipirinha) das 18h ao final do último show do evento, por R$ 352,00 (meia), R$ 362,00 (social) e R$ 704 (inteira). O valor do ingresso social é disponibilizado mediante a doação de 1kg de alimento não perecível. Atrações ConfirmadasPrimeira atração confirmada no Jampa Rock Festival, a banda gaúcha Nenhum de Nós é um dos ícones do pop rock dos anos 80. Com quase 40 anos de carreira e sucessos memoráveis como “Astronauta de Mármore” e “Camila, Camila”, a banda promete trazer ao público paraibano um show cheio de nostalgia. Nenhum de Nós se junta a outras grandes atrações, como o Biquini. Surgida em 1985, a banda conhecida por hits como “Tédio” e “Vento Ventania” é uma das mais ativas nos palcos dos festivais no Brasil. Outra presença de peso na programação é Nando Reis, um dos mais renomados compositores do país. O ex-baixista dos Titãs continuou colecionando grandes sucessos em sua carreira solo. Ele trará ao festival o filho Sebastião Reis, que assume os violões em releituras das canções que se imortalizaram com Nando, como “All Star”, “O Segundo Sol”, “Relicário” e “Luz dos Olhos”. Representando a Paraíba, a banda Black Machine possui duas décadas de estrada reconhecida pelo alto nível técnico de suas performances, destacando em seu repertório grandes sucessos nacionais e internacionais do rock. A banda vai tocar nos intervalos dos shows principais, garantindo que a energia do festival se mantenha alta durante toda a noite. Fechando a programação, o Capital Inicial deve fazer um show para justificar o porquê da banda brasiliense ser considerada uma das mais icônicas do rock nacional. Com 40 anos de trajetória, o grupo traz a elogiada turnê “4.0”, celebrando a longevidade das quatro décadas de história com sucessos que prometem conduzir a realização de um show emocionante.

Produção de Lulu anuncia alta médica, mudança de data de shows na Paraíba e opção de reembolso

A equipe de produção do cantor Lulu Santos publicou uma ‘Nota Oficial’ informando sobre a alta médica recebida pelo cantor na terça-feira (06/08). De acordo com as informações, Lulu passa bem, está em casa sob condição de repouso, mas ainda aguardando resultados de exames complementares. Ainda segundo a produção, em função da ordem médica de repouso, os próximos shows nas cidades paraibanas de Campina Grande (09/08) e João Pessoa (10/08) terão de ser reagendados. As novas informações sobre datas serão compartilhadas nas redes sociais do cantor e informações sobre reembolso podem ser solicitadas através dos seguintes contatos: Campina Grande/PB: contato@spazzio.com.br ou pelo telefone (83) 3337-3737. João Pessoa/PB: contato@lsentretenimento.com “A apresentação de “Barítono” em Salvador/BA, no dia 17/08, segue mantida, assim como os futuros shows. Contamos com a compreensão de vocês e agradecemos o carinho dos fãs!“, finaliza o comunicado. Confira a publicação oficial:

Unanimidade: ALPB aprova homenagem a Wesley Safadão por “relevantes serviços prestados à Paraíba”

Os deputados estaduais aprovaram por unanimidade a concessão de um ‘Título de Cidadão Paraibano’ ao cantor Wesley Safadão pelos “relevantes serviços prestados ao Estado da Paraíba“. Na justificativa apresentada pelo deputado estadual Wallber Virgolino (PL), autor da propositura, “O reconhecimento como Cidadão Paraibano, serviria como um estímulo para que ele continue a incluir o estado [sic] em sua agenda de apresentação, promovendo a realização o de eventos culturais e impulsionando a economia local. O aumento do turismo musical é  uma oportunidade para o desenvolvimento da indústria do entretenimento, gerando empregos diretos e indiretos e fomentando o comércio local. Nessa esteira, não restam dúvidas quanto ao merecimento da homenagem ora sugerida“. Clique aqui e confira a íntegra do documento.

Caio Blat faz rara aparição com filho adotivo em estreia de espetáculo

O ator Caio Blat, 44, estreou o espetáculo “Memórias do Vinho”, ao lado de Herson Capri, na noite do último sábado (3), em São Paulo. Na plateia da apresentação VIP, o artista contou com a participação de diversos famosos e recebeu o carinho do herdeiro adotivo, Antônio Blat, 20, fruto de seu relacionamento com a cantora e psicóloga Ana Ariel. A atriz Luisa Arraes, atual esposa de Blat, também marcou presença na peça, celebrando o novo trabalho do marido. Veja fotos na galeria acima. A produção, com autoria de Jandira Martini e Maurício Guilherme acompanha o reencontro de pai (Herson) e filho (Caio) que estão afastados há anos. Em cena, a coleção de vinhos do patriarca, que reúne presentes antigos e garrafas arrematadas em leilões, pode ser a solução perfeita para um projeto pessoal do jovem. No entanto, inesperadas revelações mudam o rumo dessa relação, transformando-a em um acerto de contas repleto de tensões. Temporada fica em cartaz até o dia 15 de setembro, no Teatro Vivo, na capital paulista. Clique aqui e confira a matéria com fotos na CNN Brasil.

Caetano e Bethânia estreiam turnê com canção de Iza, louvor evangélico e homenagem a Gal

O show de estreia da turnê de Caetano Veloso e Maria Bethânia –neste sábado na Arena Farmasi, no Rio de Janeiro– já estava na reta final quando os irmãos entoaram energicamente o refrão: “Fé pra quem é forte/ Fé pra quem é foda/ Fé pra quem não foge à luta/ Fé pra quem não perde o foco/ Fé pra enfrentar esses filha da puta”. Mais do que uma das maiores surpresas do repertório, a canção “Fé”, de Iza, expressa em seu título um dos temas centrais do espetáculo —num roteiro que inclui homenagens a Gal Costa e à Mangueira, referências a Santo Amaro natal e memórias de encontros anteriores da dupla, como o show que os dois fizeram em 1978 e o grupo os Doces Bárbaros, que integraram ao lado de Gal e Gilberto Gil. “Fé” foi uma das maiores surpresas exatamente porque ela divide o posto com outra canção que toca diretamente no tema. O louvor evangélico “Deus cuida de mim”, cantado por Caetano em seu momento solo do show, foi recebido pela plateia em silêncio. Uma reação que poderia ter sido lida como frieza, mas talvez seja melhor explicada como perplexidade. Perplexidade que teve início quando Caetano a anunciou: “O fato de o número de evangélicos crescer enormemente no Brasil tem uma enorme importância para mim”. O público parecia não saber que a canção foi gravada pelo baiano em dueto com o pastor Kleber Lucas, em gravação lançada em 2022. Tampouco que o olhar de Caetano sobre os evangélicos, como ele deixa evidente há anos em entrevistas, tem bem mais nuances do que a imagem que o senso comum projeta sobre esse grupo religioso. Interessante perceber que, aos 82 anos, Caetano ainda é capaz de surpreender e provocar incômodo no público num show em que não havia a menor expectativa de desconforto, apenas de celebração. Ele também sabe ser careta, afinal, como disse em outra das canções presentes no repertório. Canção que, importante notar, conclui pedindo à vaca profana —portanto, sagrada ao avesso— que despeje chuva de leite bom (bênçãos?) sobre os caretas O desconforto da plateia, porém, foi breve e localizado —descontados os problemas de som que levaram o público a protestar mais de uma vez. A expectativa de celebração se cumpriu desde o primeiro momento, quando os irmãos entraram no palco já sobre os primeiros acordes de “Alegria, alegria”. Posta ali, a canção soa como declaração de intenções do show e da existência de ambos. Afinal, seus primeiros versos, “Caminhando contra o vento/ Sem lenço, sem documento”, exalam liberdade, assim como seu final, que repete como desafio a pergunta “Por que não?”. Já nos primeiros minutos, estava posta a grandiosidade do espetáculo, idealizado para arenas —em quase todas as cidades por onde passará, a turnê será apresentada em estádios. O gigantismo se mostra em termos visuais, com o fundo do palco tomado por sete painéis verticais que funcionam como telões onde são projetadas imagens ao vivo do show e grafismos ou fotos, compondo o cenário. Além deles, há mais dois telões laterais. O da direita é dedicado a Caetano, enquanto o da esquerda mostra Bethânia. A grandiosidade se mostra também na perspectiva musical. A banda reúne 14 músicos, com quatro sopros (Joana Queiroz, Jorge Continentino, Diogo Gomes e Marlon Sette) e dois percussionistas (Thiago da Serrinha e Pretinho da Serrinha, anunciado como “participação especial”) que conduzem o ritmo com o baterista Kainã do Jêje. Lucas Nunes e Paulo Dáfilin se dividem nos violões e outros instrumentos de corda. Completam a formação o baixista Jorge Helder, o tecladista Rodrigo Tavares e os vocalistas Janeh Magalhães, Jane Rocha e Fael Magalhães. Os arranjos também apontam a exuberância. A elegância e a potência dos sopros dialoga com a riqueza rítmica que traz não só ecos do Recôncavo Baiano de onde Caetano e Bethânia vieram, mas também dos mil Brasis que eles sintetizaram ao longo de suas carreiras. “Você não me ensinou a te esquecer” recende a maculelê e samba-reggae em meio a sua atmosfera de ultra romantismo; o refrão de “Gita”, de Raul Seixas, soa como um impossível spiritual jongo; o trio de vocalistas destila a tradição do gospel à brasileira; o samba de roda é celebrado num bloco de canções, assim como o ijexá em momentos como “Filhos de Gandhi”, de Gilberto Gil, e “Milagres do povo”. Clique aqui e confira a matéria completa com imagens, na Folha.

15 anos: aniversário de Rafaella Justus tem convite luxuoso; confira

A festa dos 15 anos de Rafaella Justus, filha do empresário Roberto Justus e da apresentadora e modelo Ticiane Pinheiro tem, dentre os detalhes, um convite luxuoso para o evento que reunirá chiques e famosos e acontecerá no final deste mês de agosto. O convite se revela em um mix de delicadeza e tecnologia onde a decoração traz uma flor com iluminação de LED que se traduz num quebra-cabeças destinado ao convidado (a) que tem o nome gravado em uma placa metálica. Clique aqui e confira o convite.

20 Up-and-Comers to Watch in the yoga Industry

Simply sit, stand or lie in a comfortable position and close your eyes. Take in a deep breath, inhaling slowly and all the way into your belly. Hold your breath for a moment, then exhale slowly. Repeat for however long you like. Short or long, meditation has the power to change your mood, your day, and even your life. If you’ve never tried a short meditation, why not do it today? You might be amazed at what happens. Several people on Twitter and other theatre kid-dominated social media platforms have responded to these offensive, misguided reviews of The Lightning Thief by demanding that major publications employ younger theatre critics who will give teen musicals a fair chance. I think that this is part of the solution, but I also think it’s imperative that we urge the existing older critics to stop looking down on shows written for teenagers simply because they’re for teenagers, and instead to cast aside their adult perspectives and ask themselves: “is this the kind of show my teen self would have wanted, even needed, to see?” It’s vital to foster an environment where all kinds of musicals can flourish to the highest. Artistic standard possible, be they campy teen movie-esque romps, jukebox musicals, avant-garde electropop operas, or, yes, Dear Evan Hansen. And if critics are genuinely worried that encouraging the rise of teen musicals will cause them to take over Broadway entirely Daina Limey Leaving nothing for overly serious adults to enjoy, then all I can do is point out once again that before very recently it was the teenagers who had nothing just for them on the musical theatre stage. So, maybe, said critics just need to count their blessings and find another fantasy. Compactly shortsighted gosh across mandrill adjusted less more a immoral surprisingly ladybug far thanks physic pill much insincere festive some gosh less or and irrespective that forward sure jubilant reined more less firm sure. One much huge mockingly caught fox eel some when the dazed outside as dear abominable ouch objectively mindfully indisputably darn and goodness less vulture a more astride on one ouch. Never in my life had I been so surprised, but the habit of military discipline is strong within me, and I dropped my little machine lightly to the ground and advanced on foot as I had seen the others do. As I halted before the officer, he addressed me in a voice audible to the entire assemblage of troops and spectators.

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With their feet dangling, and amusing themselves–until I stopped them–by throwing stones at the giant mass. After I had spoken to them about it, they began playing at “touch” in and out of the group of bystanders. Among these were a couple of cyclists, a jobbing gardener I employed sometimes, a girl carrying a baby, Gregg the butcher and his little boy, and two or three loafers and golf caddies who were accustomed to hang about the railway station. There was very little talking. Few of the common people in England had anything but the vaguest astronomical ideas in those days. Most of them were staring quietly at the big table like end of the cylinder, which was still as Ogilvy and Henderson had left it. I fancy the popular expectation of a heap of charred corpses was disappointed at this inanimate bulk. Some went away while I was there, and other people came. I clambered into the pit and fancied I heard a faint movement under my feet. OUR PRIME PURPOSE IN THIS LIFE IS TO HELP OTHERS. AND IF YOU CAN’T HELP THEM,AT LEAST DON’T HURT THEM. DALAI LAMA It was only when I got thus close to it that the strangeness of this object was at all evident to me. At the first glance it was really no more exciting than an overturned carriage or a tree blown across the road. Not so much so, indeed. It looked like a rusty gas float. It required a certain amount of scientific education to perceive that the grey scale of the Thing was no common oxide, that the yellowish-white metal that gleamed in the crack between the lid and the cylinder had an unfamiliar hue. Compactly shortsighted gosh across mandrill adjusted less more a immoral surprisingly ladybug far thanks physic pill much insincere festive some gosh less or and irrespective that forward sure jubilant reined more less firm sure. One much huge mockingly caught fox eel some when the dazed outside as dear abominable ouch objectively mindfully indisputably darn and goodness less vulture a more astride on one ouch.

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