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INSS: serviço para pedir reembolso de descontos indevidos começa nesta quarta; saiba como fazer

A partir da quarta-feira (14/05), aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) que tiveram desconto deverão informar se as operações foram de fato autorizadas ou se foram prejudicados pelas fraudes para, então, solicitar o ressarcimento. Os beneficiários que tiveram descontos associativos em seus contracheques começaram a ser notificados a partir da terça-feira (13/05), por meio do aplicativo Meu INSS. As autoridades e especialistas alertam, porém, para que todos fiquem atentos para evitar golpes, uma vez que o contato com os beneficiários do INSS será feito exclusivamente via notificação por meio do Meu INSS. Portanto, não haverá contato por telefone ou envio de mensagem SMS para celular! Em caso de dúvidas, os cidadãos podem ligar na central de teleatendimento 135, que funciona de segunda a sábado, de 7h às 22h. “A central telefônica 135 está sendo reforçada para suportar provável aumento da demanda de atendimentos”, enfatizou o gestor da autarquia. Uma dica é acessar o site ou aplicativo assim que possível para facilitar com que as notificações apareçam automaticamente para o cidadão em seu celular. “O INSS não te procurará, não mandará e-mail ou mensagem via Whatsapp, não ligará, não enviará link. Não há páginas fora do aplicativo Meu INSS. Não assine nada, não abra link. Ninguém é autorizado a falar em nome do INSS”, destacou o presidente do Instituto. E se eu for notificado, o que devo fazer? Caso você receba a notificação de que teve, de fato, desconto indevido em seu contracheque, basta requerer o ressarcimento diretamente pelo Meu INSS — ou telefone 135 — a partir desta quarta-feira. Vale destacar que não vai ser preciso enviar documentos, nem preencher dados adicionais. Bastará registrar que não reconhece o desconto apontado. Assim que o serviço estiver disponível, será informado aqui o passo a passo. Durante uma coletiva de imprensa foi explicado que o sistema gerará automaticamente uma cobrança para a entidade mencionada, que terá quinze dias úteis para a comprovação da regularidade ou providências para o ressarcimento ao INSS que, por sua vez, repassará o valor ao beneficiário diretamente na sua conta bancária de recebimento. (Fonte e Foto: Ascom INSS)

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Sicredi leva educação financeira a escolas e hospitais na Paraíba durante a Semana ENEF

Serão realizadas diversas atividades com colaboradores, estudantes e comunidade, incluindo blitz educativa, palestras, vídeos e materiais digitais Educação financeira também é coisa de criança. Na Paraíba, o Sicredi, primeira instituição financeira cooperativa do país, promove uma programação especial de 12 a 17 de maio, dentro da 12ª Semana Nacional de Educação Financeira (Semana ENEF). Trata-se de uma mobilização nacional que visa conscientizar a população sobre o uso responsável do dinheiro. As atividades no estado incluem palestras em escolas e hospitais, formações com colaboradores, blitz educativa e ações digitais com orientações práticas sobre finanças pessoais. Crianças da rede pública de ensino terão acesso ao “Cineminha da Turma da Mônica”, com exibição de vídeos lúdicos sobre consumo consciente, e materiais produzidos em parceria com a Mauricio de Sousa Produções. Também serão distribuídas cartilhas educativas e dicas financeiras em diferentes canais de comunicação, incluindo redes sociais e WhatsApp. A abertura da programação acontece na segunda-feira (12) com uma palestra para investidores na agência Sicredi da Praia, em João Pessoa. Estudantes da Escola Floriano e da Escola Santa Rita receberão o Cine Moedinha e palestras educativas, aproximando o tema das crianças e adolescentes. Colaboradores da instituição também participam ativamente da mobilização, com a formação de multiplicadores da educação financeira, a oficina “Apontando o Lápis” e o bate-papo virtual “Papo de Futuro” com o planejador financeiro Eduardo Amuri. No sábado (17), a comunidade local será impactada pela Blitz da Educação Financeira em Mamanguape, com orientações presenciais das 9h às 12h. No Hospital Napoleão Laureano, será realizada a palestra “Organização financeira para uma vida melhor”, voltada a pacientes e profissionais da saúde. “A participação das cooperativas, bem como os resultados obtidos, vem crescendo a cada edição da Semana ENEF. Esperamos mais um ano de superação no número de pessoas impactadas”, destaca Joana Macêdo, assessora de Desenvolvimento do Cooperativismo da Central Sicredi Nordeste. Brasil e Nordeste No Nordeste, a Semana ENEF já conta com mais de 70 ações cadastradas pelas cooperativas vinculadas à Central Sicredi Nordeste. A edição de 2025 traz como tema “Educação Financeira para Crianças e Jovens: Preparando a Sociedade para Escolhas Conscientes” e reforça o compromisso do Sicredi com a formação de uma base sólida para a tomada de decisões financeiras desde cedo. “Promover educação financeira faz parte do nosso referencial de desenvolvimento sustentável e está integrado à nossa estratégia de atuação junto a associados, colaboradores e comunidades”, complementa Joana. Em âmbito nacional, o destaque fica por conta do lançamento do curso em formato de game de Educação Financeira para Adolescentes, disponível gratuitamente na plataforma Sicredi na Comunidade. A programação inclui ainda a nova temporada do videocast “Escolhas Conscientes para um Futuro Sustentável” e da série “Explica aí, Sicredi”, com vídeos que orientam adultos a abordarem o tema com crianças e adolescentes. A tradicional parceria entre o Sicredi e a Mauricio de Sousa Produções também marca presença com novos materiais da Turma da Mônica sobre conceitos como liquidez e inflação. Em 2024, a Semana ENEF contou com a participação de 81 cooperativas do Sicredi em todo o país, alcançando quase 9,5 milhões de pessoas. No Nordeste, foram 151 ações realizadas por 12 cooperativas, impactando mais de 280 mil pessoas. A programação completa das iniciativas do Sicredi para a Semana ENEF 2025 pode ser acessada em: www.sicredi.com.br/educacaofinanceira Confira imagens:

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Mais de 24 mil trabalhadores celetistas já utilizaram o Crédito do Trabalhador na Paraíba, diz MTE

Valor médio de empréstimos consignados no estado é de R$ 4,5 mil. Portabilidade, nova modalidade disponível no programa do Governo Federal, entra em vigor no dia 16 de maio Mais de 24,3 mil trabalhadores do setor privado com carteira assinada do estado da Paraíba já utilizaram o Crédito do Trabalhador, o programa do Governo Federal que permite empréstimos com juros mais baixos garantidos pelo FGTS. O valor total dos contratos no estado chegou a R$ 114,24 milhões até 7 de maio. Com empréstimos médios de R$ 4,59 mil, a média das parcelas ficou em R$ 276,74. “O programa melhora a qualidade de vida das famílias trabalhadoras, que podem tomar um crédito com juros mais baixos, visto que os empréstimos têm garantias que chegam a 10% do FGTS”, diz o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, que ressalta a importância de fugir dos juros altos do cartão de crédito. “O trabalhador precisa ter cautela para fazer o empréstimo e pesquisar as melhores taxas”, recomenda. NACIONAL — Com pouco mais de um mês de funcionamento, o Crédito do Trabalhador já superou R$ 10 bilhões de empréstimos consignados aprovados para 1,8 milhão de trabalhadores com carteira assinada em todo o país. A média dos empréstimos alcança quase R$ 5,4 mil por contrato, com prestação média de R$ 323,76 e prazo de 17 meses. MIGRAÇÃO — Medida recente, a troca de dívidas ajudou o programa a aumentar em R$ 2 bilhões o valor total de empréstimos liberados nos últimos 12 dias. A migração de dívidas antigas (consignadas ou CDC) começou a ser possível em 25 de abril. PORTABILIDADE — A partir de 16 de maio, outra forma de migração estará disponível: a portabilidade. Será possível transferir a dívida para uma instituição financeira que ofereça juros mais baixos, promovendo concorrência entre bancos. “A portabilidade favorece o trabalhador, pois a instituição financeira poderá perder o empréstimo do CDC ou do consignado para outro banco se não oferecer taxas melhores”, explica Marinho. ESTADOS — Depois de São Paulo, os maiores volumes contratados foram verificados no Rio de Janeiro (R$ 835 milhões), Minas Gerais (R$ 853 milhões), Rio Grande do Sul (R$ 677 milhões) e Paraná (R$ 681 milhões). 35 INSTITUIÇÕES — Atualmente, o programa conta com 35 instituições financeiras parceiras. Dos R$ 10,1 bilhões de empréstimos, o Banco do Brasil acumula o maior volume, já tendo emprestado R$ 2,7 bilhões por meio do Crédito do Trabalhador, a maior parte sendo utilizada para liquidar dívidas mais caras. Os dados foram atualizados na terça, 7 de maio. Confira infográfico: (Fonte: Secom PR / Imagem de jcomp no Freepik)

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Rendimento médio dos brasileiros chega a R$ 3.057, recorde desde 2012

Dados de 2024 constam da Pnad Contínua, divulgada pelo IBGE O rendimento médio real dos brasileiros chegou a R$ 3.057 em 2024, o maior valor registrado desde 2012. Esses rendimentos vêm do trabalho, de programas sociais, aposentadoria, pensões ou outras fontes, como alugueis, aplicações financeiras e bolsas de estudo. O valor superou o recorde registrado até então, quando a média dos rendimentos dos brasileiros era R$ 2.974. Além disso, representa um aumento de 2,9% em relação a 2023, quando o rendimento médio da população foi R$ 2.971 e um aumento de 3,3% em relação aos R$ 2.948 registrados em 2019, antes da pandemia. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgada nesta quinta-feira (8), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).  A pesquisa investiga, regularmente, informações sobre os rendimentos provenientes de todos os trabalhos e de outras fontes das pessoas residentes no Brasil. Além de aumentar o rendimento médio real, ou seja, descontada a inflação do período, o Brasil também aumentou a parcela da população que possui algum rendimento.  De acordo com a Pnad, do total de pessoas residentes no Brasil em 2024, 66,1% (equivalente a 143,4 milhões) tinham alguma renda. Em 2023, esse percentual era 64,9%. De acordo com o analista do IBGE, Gustavo Fontes, o aumento do rendimento médio no Brasil foi puxado principalmente pelo trabalho.  “Apesar de programas sociais do governo importantes terem também contribuído para esse crescimento, o rendimento do trabalho em 2024 foi bastante importante no crescimento do rendimento de todas as fontes.” A pesquisa traz também o rendimento mensal real domiciliar per capita, ou seja, o rendimento dividido por todas as pessoas da residência, incluindo os que não possuem nenhum rendimento.  Esse valor também foi, em 2024, o maior da série histórica (R$ 2.020), e significa aumento de 4,7% em relação a 2023.  Em relação a 2012, ano inicial da série histórica, quando esse rendimento era R$ 1.696, a elevação foi de 19,1%.  Os rendimentos provenientes do trabalho representam 74,9% do total do rendimento domiciliar e, as demais fontes de renda, 25,1%. Fontes de rendimento Em 2024, aumentou tanto o valor do rendimento recebido pelo trabalho, quanto o número de pessoas trabalhando. Segundo a Pnad, 47% da população de 14 anos ou mais tinham algum rendimento frequente por trabalho.  Essa porcentagem equivale a 101,9 milhões de pessoas e é a maior da série histórica. Em 2024, cresceu 1 ponto percentual em relação a 2023, quando 46% possuíam rendimentos por trabalho. O valor médio recebido pelo trabalho também bateu o recorde da série histórica, chegando a uma média de R$ 3.225. O recorde anterior foi registrado em 2020, com uma média de R$ 3.160. Além do rendimento por trabalho a pesquisa mostra que: Embora corresponda a menor fatia dos rendimentos, em 2024, a categoria outros rendimentos foi a que apresentou o maior aumento em relação a 2023, de 12%.  A categoria engloba, por exemplo, seguro desemprego e seguro defeso, rentabilidade de aplicações financeiras, bolsas de estudos, direitos autorais e exploração de patentes. Recorde Todos esses rendimentos, juntos, somaram uma massa de rendimento médio mensal real domiciliar per capita de R$ 438,3 bilhões em 2024, em todo o país.  Este é o maior valor desde 2012. O aumento foi de 5,4% em relação a 2023 (R$ 415,7 bilhões). Em relação a 2019, último ano antes da pandemia, a alta foi de 15% (R$ 381,1 bilhões). Fontes reforça que grande parte desse aumento se deve ao trabalho. Para se ter ideia, da massa total de R$ 438,3 bilhões mensais, R$ 328,6 bilhões são referentes aos rendimentos de todos os trabalhos. “No primeiro ano da pandemia, a gente tinha tido uma queda da massa de rendimento importante, porque houve uma queda importante da população ocupada. Em 2021, a população ocupada começa a se recuperar, mas há uma queda importante do rendimento médio do trabalho”, explica.  “Em 2024, esses dois fatores, tanto o aumento do rendimento médio do trabalho, quanto da população ocupada com rendimento levaram ao crescimento da massa de rendimento, atingindo o maior valor da série histórica”. Rendimentos nas regiões De acordo com a Pnad, a Região Sudeste apresentou a maior massa de rendimento do Brasil, com R$ 217,4 bilhões, o que corresponde a quase metade (49,6%) da massa total.  Já as regiões Sul, com R$ 77,3 bilhões, e Nordeste, com R$ 76,9 bilhões, respondem juntas por um pouco mais de um terço da massa do país. As regiões Centro-Oeste, com R$ 40 bilhões, e Norte, com R$ 26,7 bilhões, as menos populosas, são responsáveis pelo equivalente a 9,1% e 6,1% do total do país. Entre 2023 e 2024, todas as regiões apresentaram aumento na massa de rendimento domiciliar per capita. De acordo com a pesquisa, as regiões Nordeste e Sul, se destacaram, com aumentos respectivos de 11,1% e 11,9%.  Nas outras regiões, o crescimento no ano variou de 2,3%, no Sudeste, e 3,1%, no Norte. (Fonte: Agência Brasil / Imagem: Freepik | Mateus Andre)

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Recife será uma da oito sedes da Copa do Mundo Feminina de futebol no Brasil em 2027

Fifa anunciou a decisão nesta quarta. Competição entre 24 de junho e 25 de julho terá jogos em Belo Horizonte, Brasília, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, São Paulo e Salvador Brasília, São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Belo Horizonte, Porto Alegre, Fortaleza e Recife. Essas são as oito cidades que sediarão os jogos da Copa do Mundo Feminina Fifa 2027, que será realizada no Brasil e reunirá 32 seleções de todo o planeta. O anúncio foi feito nesta quarta-feira, 7 de maio, pelo presidente da Federação Internacional de Futebol (Fifa), Gianni Infantino, em sua conta no Instagram. “A escolha foi muito difícil, pois todas as candidaturas apresentaram um nível excepcional. Uma jornada empolgante e inesquecível nos espera e, com o futebol feminino se unindo pela primeira vez na América do Sul graças ao Brasil, estou entusiasmado para trabalhar junto com todas as cidades para fazer desta uma experiência memorável, que tenha um impacto positivo e duradouro”, afirmou o presidente da Fifa. A partir de agora, as cidades selecionadas vão organizar eventos para celebrar a escolha, como iluminação de monumentos e pontos turísticos, coletivas de imprensa, ações nas redes sociais, celebrações nos estádios, e participação de atletas e lideranças locais, entre outras iniciativas de grande simbolismo para o esporte. “O Brasil está pronto para fazer história. Essa é uma das etapas mais empolgantes rumo à Copa do Mundo Feminina de 2027. A definição das cidades-sede representa o momento em que o sonho começa a ganhar forma, com rostos, territórios, culturas e histórias que vão fazer parte dessa festa coletiva. Lugares que já respiram esporte e terão a oportunidade de deixar um legado transformador para suas cidades e próximas gerações”, afirmou o ministro do Esporte, André Fufuca. ESTRATÉGIA NACIONAL – O Ministério do Esporte lidera a Estratégia Nacional para o Futebol Feminino, com ações que reforçam o compromisso do Poder Executivo em fomentar o protagonismo feminino no esporte e em outros setores da sociedade. “Queremos mostrar ao mundo que a paixão pelo futebol pode ser também uma ferramenta poderosa para promover igualdade, respeito e oportunidades, com a certeza de que esta será a Copa do Mundo Feminina mais impactante da história. Estamos falando de oportunidades para mulheres e meninas, de movimentar a economia local e de fazer do futebol uma ponte para o futuro. Vamos fazer história junto com nossas mulheres”, completou o ministro. Segundo a diretora de Políticas de Futebol e de Promoção do Futebol Feminino do Ministério do Esporte, Marileia dos Santos, a “Michael Jackson”, o objetivo é que o legado chegue a cada canto do Brasil. “Já temos a Estratégia Nacional para o Futebol Feminino em andamento, que é um plano para fortalecer a base e incentivar mais meninas e mulheres a praticarem a modalidade, além de formar técnicas, árbitras e gestoras. Isso tudo vai se intensificar com a chegada da Copa. Queremos formar uma rede sólida, que permaneça muito além de 2027. A ideia é descentralizar, para que o impacto do futebol feminino floresça em todos os cantos do país”, explicou. GRUPO DE TRABALHO – O Ministério do Esporte coordena o Grupo de Trabalho Interministerial encarregado de estruturar as condições necessárias para o Brasil sediar a competição. Também participaram da reunião integrantes dos ministérios da Fazenda, do Trabalho e Emprego e das Relações Exteriores, além da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional e da Advocacia-Geral da União. ESCOLHA – A competição é realizada a cada quatro anos desde a primeira edição, na China, em 1991, na qual os Estados Unidos derrotaram a Noruega na final. Desde então, o torneio teve sete países como sede e cinco seleções foram campeãs: Estados Unidos (quatro vezes), Alemanha (duas vezes), Noruega, Japão e Espanha (atual campeã). O Brasil, em maio de 2024, derrotou a candidatura conjunta de Alemanha, Bélgica e Holanda e foi escolhido para sediar, pela primeira vez na história, a Copa do Mundo. PARTICIPANTES – O torneio contará com 32 seleções: seis vagas diretas para a Ásia, quatro vagas diretas para a África, quatro vagas diretas para a América do Norte e Central, quatro vagas diretas para a América do Sul (Brasil, país-sede, está classificado automaticamente), uma vaga direta para Oceania e 11 vagas diretas para a Europa. As outras três vagas serão decididas por meio do Torneio de Classificação para a Copa do Mundo Feminina da FIFA Brasil 2027. TÍTULO INÉDITO – Atual vice-campeã olímpica, a seleção feminina busca na Copa do Mundo um título inédito. O melhor resultado brasileiro foi o vice-campeonato em 2007, em decisão perdida para a Alemanha. Se o Brasil não tem ainda um título, tem a artilheira da história dos Mundiais. A rainha Marta soma 17 gols na competição. RECORDE – O Brasil vai estender seu recorde de participações na Copa feminina, após ter jogado todas as primeiras nove edições do torneio, indo agora para a décima. Alemanha, Estados Unidos, Japão, Nigéria, Noruega e Suécia também podem igualar essa marca. Em relação às atletas, Formiga disputou sete Copas do Mundo Femininas, algo sem precedentes na história do esporte. A zagueira nigeriana Onome Ebi e a craque brasileira Marta somaram seis. Jogadoras com mais partidas pela Copa do Mundo Feminina 1. Kristine Lilly (EUA): 30 2. Formiga (BRA): 27 3. Abby Wambach (EUA): 25 3. Carli Lloyd (EUA): 25 5. Julie Foudy (EUA): 24 5. Homare Sawa (JPN): 24 5. Birgit Prinz (ALE): 24 5. Christine Sinclair (CAN): 24 Maiores artilheiras da história da Copa do Mundo Feminina 1. Marta (BRA): 17 2. Birgit Prinz (ALE:) 14 2. Abby Wambach (EUA): 14 4. Michelle Akers (EUA): 12 5. Cristiane (BRA): 11 5. Sun Wen (CHN): 11 5. Bettina Wiegmann (ALE) 11 (Fonte: Agência Gov / Imagem: Secom PR via Agência Brasil)

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Petrobras reduz preço do diesel nas refinarias a partir desta terça; é a 3ª redução em dois meses

Produtora vem reduzindo o preço a partir da transição de governo, no final de 2022. Valor caiu 34,9% desde então. Ao contrário do que muitos pensam, impostos federais respondem pela menor fatia do preço A partir desta terça-feira, 6 de maio, a Petrobras reduz seus preços de venda de diesel A para as distribuidoras que passarão a ser, em média, de R$ 3,27 por litro, uma redução de R$ 0,16 por litro. Considerando a mistura obrigatória de 86% de diesel A e 14% de biodiesel para composição do diesel B vendido nos postos, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor passará a ser de R$ 2,81 /litro, uma redução de R$ 0,14 a cada litro de diesel B. Com o reajuste anunciado, a Petrobras reduziu, desde dezembro de 2022, os preços de diesel para as distribuidoras em R$ 1,22 / litro, uma redução de 27,2%. Considerando a inflação do período, esta redução é de R$ 1,75/ litro ou 34,9%. De forma a contribuir para a transparência de preços e melhor compreensão da sociedade, a Petrobras publica em seu site informações referentes à formação e composição dos preços de combustíveis ao consumidor. A parcela de preço que cabe à remuneração da Petrobras é de 47,4% do preço total. A parte das revendas e distribuidoras responde por 17,4% do valor cobrado do consumidor final. O custo do biodiesel, que compõe a mistura que abastece os motores, corresponde a 12,1% do preço final. Os impostos estaduais compõem 17,9% do preço. A menor parcela na composição do preço se deve aos impostos federais, que respondem por 5,1% do valor final. Convidamos a visitar precos.petrobras.com.br Por ser o principal combustível utilizado no transporte terrestre de mercadorias, o diesel tem influência sobre o preço dos alimentos e outros produtos. A queda de seu preço ajuda a combater a inflação. (Fonte: Agência Gov / Foto: reprodução Ascom Petrobras)

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Ministro de Portos e Aeroportos participa da inauguração do novo Porto de Cabedelo; investimento passa dos R$ 200 mi

O governador João Azevêdo e o ministro dos Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho inauguram, nesta segunda-feira (05/05), às 10h, a nova estrutura do Porto de Cabedelo, marcando a nova fase nos 90 anos de história do porto mais oriental das Américas. O evento contará com a presença do presidente da Câmara Federal, Hugo Motta, do presidente do Tribunal de Contas do Estado, Fábio Nogueira, além de outras autoridades locais e nacionais. Mais de R$ 200 milhões já foram investidos na modernização do porto e outros R$ 130 milhões já estão previstos para este ano, com o objetivo de ampliar a infraestrutura, elevar a eficiência operacional e consolidar o porto como referência em logística e sustentabilidade. As obras entregues incluem a dragagem do canal de acesso e bacia de evolução, requalificação dos armazéns, a reconstrução da sede administrativa com novos ambientes, como refeitório, academia e espaço de descompressão. Além disso, há a instalação de um sistema de energia fotovoltaica (que fará do Porto de Cabedelo o primeiro porto público do Brasil a operar com energia solar) e o investimento de quase R$ 20 milhões em obras de drenagem profunda, estações de tratamento de resíduos sólidos, águas pluviais e de esgoto, que asseguram o Porto de Cabedelo, como porto público mais comprometido com o meio ambiente, eliminando antigas galerias irregulares que lançavam esgoto no estuário do Rio Paraíba. Também está prevista a construção de um auditório para mais de 150 pessoas. Com a dragagem, o Porto de Cabedelo operará, com a homologação da obra pela Marinha do Brasil, com um canal de 11 metros de profundidade, apto a receber navios de até 55 mil toneladas, movimentando entre 9 a 13 embarcações por mês. Segundo o diretor-presidente, Ricardo Barbosa, a meta é dobrar esse número, chegando a 25 a 30 navios/mês, investindo na cabotagem de contêineres. “O Porto de Cabedelo está devidamente pronto para cumprir um papel ainda mais relevante no desenvolvimento da Paraíba e de toda a região Nordeste. Com os amplos investimentos e o irrestrito apoio do Governo da Paraíba, estamos criando as condições para que nos tornemos uma referência nacional em sustentabilidade e eficiência, e uma rota estratégica para o crescimento logístico do Nordeste”, afirmou Barbosa. Confira a lista de investimentos: – Nova Sede Administrativa – Requalificação da Área Primária – Sistema de energia fotovoltaica – Sede própria do programa Porto Cidade – Nova balança – Nova Central de Operações – Nova Central de Resíduos – Nova Estrutura para Troca de Turnos – Novas instalações do OGMO – Novo acesso operacional – Novo espaço dos Órgãos Anuentes – Lava-rodas (Fonte e Fotos: Secom PB) Confira imagens:

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Paraíba é o 2º do NE que mais contribuiu para estoque de empregos formais no Brasil, diz Sudene

De acordo com o Boletim Temático Emprego e Rendimento, lançado nesta quarta-feira (30/04) pela Sudene, o Nordeste concentrou, em 2024, 17% do estoque de empregos formais do País. Os estados que mais contribuíram para a boa performance regional foram Rio Grande Norte, Paraíba, Sergipe e Alagoas. As unidades federativas registraram acréscimo, quando comparado a 2023, de 7,3%, 6,5%, 5,4% e 4,9%, respectivamente. Os vínculos ativos registrados no ano passado foram de 527.070 (RN), 520.348 (PB), 329.235 (SE) e 430.300 (AL). O documento está disponível neste link. Elaborado pela Coordenação-Geral de Estudos e Pesquisas, Avaliação, Tecnologia e Inovação da Sudene, o boletim também traz informações sobre o comportamento das atividades econômicas. No período avaliado, o setor de Serviços deteve a maior concentração no estoque de empregos no Nordeste, ficando em 47,1%, percentual que se aproximou ao do País como um todo (47,6%). O Comércio também se destacou como um importante setor empregador, com participações de 24,7% (Nordeste) e 22,8% (Brasil). A Agropecuária teve uma representatividade menor no estoque de empregos formais, com 3,9% no Brasil e 4,2% no Nordeste. A participação da Indústria foi de 16,3% no Nordeste e de 19,3% no Brasil, enquanto a Construção apresentou uma movimentação inversa, com uma atuação ligeiramente maior no Nordeste (7,7%) em comparação com o Brasil (6,4%). De acordo com a Sudene, estes dois últimos setores ocuparam posições intermediárias em relação ao estoque de empregos. Na análise territorial, a Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste identificou um “cluster de concentração de emprego na Região”, especialmente nas capitais e em suas imediações. Esse cenário é atribuído a um “conjunto de fatores econômicos, incluindo economias de aglomeração, maior demanda agregada, investimentos públicos estratégicos e um desenvolvimento histórico que gerou um ambiente de negócios mais dinâmico e atrativo”. Apesar desse cenário, alguns municípios de médio porte do interior compõem um grupo que possui mais de 50 mil e menos de 300 mil empregos, entre eles Feira de Santana (BA), com 142.479 empregos. Na sequência vêm Campina Grande/PB (106.776), Vitória da Conquista/BA (81.666), Caruaru/PE (81.619), Petrolina/PE (84.043), Mossoró/RN (76.156), Imperatriz/ MA (59.588) e Juazeiro do Norte/CE (51.620). “Certamente uma das questões-chave que respalda este crescimento é a expansão de rede de institutos e universidades federais e estaduais, contribuindo para uma maior oferta de mão de obra qualificada nestes municípios, reforçada pela ampliação da infraestrutura existente”, afirma o economista Miguel Vieira Araújo, da Sudene. Essas localidades se sobressaem nos setores de comércio e serviços. Em Imperatriz (MA) e em Juazeiro do Norte (BA), por exemplo, a soma desses dois setores atinge 81% do total de empregos formais do município, superior à mesma soma no Brasil (71%) e no Nordeste (72%). Na sequência, vêm Campina Grande/PB (78%), Feira de Santana/BA (74%), Caruaru/PE (73%), (Mossoró/RN (72%) e Vitória da Conquista/BA (70%). Petrolina apresenta um perfil diferente, com a fruticultura se destacando e levando o setor Agropecuário a ser responsável por 30% do total de empregos formais do município, tornando-se o segundo que mais emprega – o primeiro é o de serviços (33%). Em Petrolina, os setores de Comércio e Serviços respondem conjuntamente por 57% do total de empregos. Além do perfil diferenciado de Petrolina (PE), o boletim chama a atenção para Vitória da Conquista (BA) e Caruaru (PE), que possuem uma proporção do emprego industrial de 19% e 20%, respectivamente. Para Miguel Vieira Araújo, “essas diferenças intrarregionais reforçam a necessidade de que as políticas públicas sejam planejadas levando em consideração as especificidades de cada localidade”. Quanto ao rendimento, em 2024, o Nordeste registrou uma remuneração real média de R$ 2.676,18, 72% da média nacional (R$ 3.706,90). A Coordenação-Geral de Estudos e Pesquisas, Avaliação, Tecnologia e Inovação enfatiza, no boletim, que os dados analisados contribuem para identificar tendências de longo prazo, como as transformações na estrutura setorial do emprego, o crescimento real dos salários e a persistência ou redução das desigualdades regionais, fornecendo subsídios para avaliar a eficácia de políticas públicas implementadas e o planejamento de estratégias futuras para um desenvolvimento mais inclusivo e sustentável na Região. A partir dessas avaliações, “podemos delinear estratégias direcionadas para estimular a criação de empregos de qualidade, fomentar a elevação da renda da população e promover a inclusão social”, enfatiza o economista José Farias, titular da coordenação. O boletim também traz dados conjunturais com foco no emprego industrial no período de 2013 a 2023. São abordadas informações em relação ao estoque de emprego e remuneração em salários mínimos das atividades econômicas, seguindo a Classificação Brasileira de Ocupações, a partir de dados coletados na base da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), do Ministério do Trabalho e Emprego. Em 2013, o Nordeste correspondia a 18,2% do emprego formal no País, enquanto em 2023 essa porcentagem caiu para 16,4%. Mesmo com a redução a Região manteve a terceira maior concentração de empregos formais, que foi superada pelo Sudeste (aumento de 50,3% para 51,3%) e Sul (crescimento de 17,2% para 18,4%). Em relação à distribuição dos empregos totais por faixas de remuneração em salários mínimos, foi observado um movimento de redução na proporção de empregos na faixa de até 1,00 salário mínimo na maioria das regiões. No Nordeste, essa faixa apresentou uma queda significativa de 34,3% em 2013 para 27,6% em 2023. A faixa salarial de 1,01 a 2,00 salários mínimos remunerava mais da metade dos trabalhadores no Nordeste (57%), no período 2013-2023. Segundo José Luís Alonso, técnico da Coordenação-Geral de Estudos e Pesquisas, Avaliação, Tecnologia e Inovação da Sudene, “foi observada a tendência de convergência na parcela de empregados em atividades próprias da indústria do Nordeste em comparação com o Brasil, entre 2013 e 2023. Enquanto no Brasil a parcela de empregados em atividades próprias da indústria passou de 26,3% para 27,5%, um acréscimo de 4,6%, no Nordeste a participação passou de 23,0% para 26,1%, um acréscimo de 13,5%”. A análise apontou a importância do segmento industrial na melhoria da qualidade de vida dos trabalhadores, representado por empregos com melhor remuneração, menor rotatividade, além de serem mais duradouros. Para José Farias, esse cenário reforça a importância da territorialização da

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Minha Casa, Minha Vida: confira os valores limites de renda para participar do programa

As três faixas para famílias residentes em áreas urbanas vão de R$ 2.850 a R$ 8,6 mil. Para áreas rurais, valores abrangem faixas de R$ 40 mil até R$ 120 mil Publicada na Diário Oficial da União (DOU), a Portaria MCid Nº 399/2025 traz a atualização anual dos valores limites de renda bruta de famílias atendidas pelo Programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV).  De acordo com o texto, o valor limite de renda bruta familiar mensal admitido pelo MCMV para atendimento às famílias residentes em áreas urbanas é de até R$ 12 mil. Para as famílias residentes em áreas rurais, o limite de renda bruta familiar é anual, e foi atualizado até R$ 150 mil por ano. São consideradas as seguintes faixas para famílias residentes em áreas urbanas : a) Faixa Urbano 1 – renda bruta familiar mensal até R$ 2.850 b) Faixa Urbano 2 – renda bruta familiar mensal de R$ 2.850,01 até R$ 4,7 mil c) Faixa Urbano 3 – renda bruta familiar mensal de R$ 4.700,01 até R$ 8,6 mil RURAL — Para as famílias residentes em áreas rurais, as faixas de renda são as seguintes: a) Faixa Rural 1 – renda bruta familiar anual até R$ 40 mil b) Faixa Rural 2 – renda bruta familiar anual de R$ 40.000,01 até R$ 66 mil c) Faixa Rural 3 – renda bruta familiar anual de R$ 66.600,01 até R$ 120 mil NOVA DIRETRIZ — Nova diretriz do Minha Casa, Minha Vida anunciada na última terça-feira, 22 de abril, destina 3% das moradias financiadas pelo Fundo de Arrendamento Residencial (FAR) para pessoas em situação de rua ou com trajetória de rua, com financiamento integral do Governo Federal. A iniciativa inédita vai priorizar 38 municípios, incluindo todas as capitais brasileiras e cidades com mais de mil pessoas cadastradas como “sem moradia”, conforme os dados mais atualizados do CadÚnico. A medida é mais uma novidade no programa habitacional, que neste mês também oficializou uma nova faixa para atender famílias de classe média com renda de até R$ 12 mil. CLASSE MÉDIA — Outra novidade do MCMV, anunciada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva no início do mês, é a faixa voltada para a classe média, que prevê a ampliação da política habitacional para atender famílias com renda entre R$ 8,6 mil e R$ 12 mil e permite adquirir imóveis de até R$ 500 mil, com 420 meses de prazo e juros mais baixos. A iniciativa foi aprovada pelo Conselho Curador do Fundo de Garantia de Tempo de Serviço (FGTS) e a linha de financiamento prevê condições facilitadas de crédito, como prazos de pagamento de até 420 meses e juros nominais de 10% ao ano — abaixo dos praticados pelo mercado. PEDIDO ANTIGO — Durante participação no Bom Dia, Ministro da última quarta-feira, 23 de abril, o ministro Jader Filho comentou as novidades. “O presidente Lula já vem nos pedindo que a gente amplie as faixas de renda do MCMV há bastante tempo. Nós vimos no processo de onde nós conseguiríamos os recursos para que pudéssemos atender essa demanda do presidente. E a oportunidade que ocorreu foi por meio dos recursos do Pré-Sal, que nós propusemos que fossem destinados à classe média. Porque hoje, no mercado, tem um problema econômico acontecendo nesse momento que está prejudicando muito a classe média”, registrou Jader. “Se, de um lado, você tem hoje o MCMV atendendo as faixas de R$ 0 até R$ 8,6 mil, e você tinha financiamento nos bancos das classes mais ricas da nossa sociedade, você tinha uma lacuna de falta de financiamento, de falta de recursos para a classe média”, pontua. “Identificamos essa dificuldade ocorrendo dentro do mercado, essa distorção, em que não havia recursos para financiar imóveis para a classe média, que tem a mesma necessidade que todas as outras classes. E essas pessoas também querem realizar o sonho da casa própria”, disse aos jornalistas e radialistas que participaram do Bom Dia, Ministro. (Fonte: Agência Gov / Foto: reprodução Agência Brasil)

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Paraíba tem o segundo maior valor médio de transações via Pix no Nordeste, diz estudo da FGV

A Paraíba registrou uma média de R$ 160,83 por transação via Pix, o segundo maior valor entre os estados do Nordeste e um dos mais altos do Brasil, segundo estudo da Fundação Getúlio Vargas (FGV), divulgado em março deste ano. Apesar disso, a taxa de adesão ao sistema no estado é de 56,97%, uma das menores da região, enquanto a média de transações por usuário é de 35 por mês. No estado, o crescimento do Pix impulsiona a modernização dos meios de pagamento e reflete diretamente no aumento do uso de maquininhas. Pequenos e médios negócios buscam diversificar as formas de recebimento, combinando o Pix com pagamentos via cartão para atender a diferentes perfis de clientes. O Sicredi tem acompanhado essa transformação no mercado de pagamentos. No primeiro trimestre de 2025, a instituição financeira cooperativa registrou um valor transacionado por maquininhas de R$ 973 milhões no Nordeste, o que representa um crescimento de 80% em relação ao mesmo período do ano anterior. Desse total, R$ 205 milhões foram movimentados pelo Pix, de acordo com dados da Central Sicredi Nordeste. O volume reforça o impacto das soluções financeiras da cooperativa no fortalecimento das empresas, especialmente de pequenos e médios negócios. “O crescimento do uso das maquininhas demonstra como estamos acompanhando a evolução tecnológica do mercado financeiro, proporcionando aos nossos associados todos os valores agregados a elas, que não se limitam apenas a pagamentos e recebimentos. Já em relação às transações via Pix através das máquinas, é mais uma opção disponível para os associados que buscam segurança e praticidade, oferecendo diferentes formas de pagamento para atender às suas necessidades”, comenta Jussara Marques, Analista de Desenvolvimento de Negócios da Central Sicredi Nordeste. Além do Pix, os pagamentos por aproximação seguem em alta. Mais de 60% das transações no Sicredi já são realizadas dessa forma em todo o país, demonstrando a adesão crescente a métodos mais ágeis e seguros. Com a digitalização do consumo e a ampliação dos meios eletrônicos de pagamento, o cenário na Paraíba e no Nordeste aponta para um crescimento contínuo. A tendência é de maior adesão ao Pix e a outros formatos digitais, impulsionando a economia e a modernização do comércio local. (Fonte: Ascom / Foto: Ascom BC)

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